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Está cada vez mais difícil imaginar como uma instituição de saúde pode sobreviver sem o uso de computadores, tablets, smartphones, acesso a internet e sistemas de gestão.

Junto com as vantagens que todas estas tecnologias trazem, percebemos também diversos riscos e vulnerabilidades à segurança das informações. Os riscos vão desde o roubo de informações, propagação de vírus de computadores, até o acesso indevido a dados sigilosos, caso um destes equipamentos seja acessado indevidamente no local ou de forma remota.

Os computadores portáteis também são cada vez mais usados. Eles trazem problemas quando as pessoas levam seus aparelhos com informações importantes a qualquer lugar, conectando-os a redes livres e inseguras. Tudo isto pode expor as informações ali armazenadas a roubos, acessos não autorizados, além de infecção por vírus e programas maliciosos.

As senhas ou a forma como são armazenadas pelas pessoas acabam sendo um alto fator de risco para as instituições. De nada adianta gastar milhares de reais em equipamentos e soluções de última geração em segurança, se o lado humano não está bem treinado e utiliza o sistema de forma insegura.

Se por um lado as empresas desenvolvem rotinas e criam sistemas que exigem o uso de letras, números e caracteres especiais, por outro, pessoas destreinadas não percebem o risco que estão correndo, anotando suas senhas em arquivos de texto ou até mesmo em bilhetes, mantidos de baixo do teclado ou colados no monitor.

Para proteger suas informações, sua instituição deve adotar uma política rigorosa no uso e gerenciamento dos dispositivos e de acesso a conteúdo na internet. Uma ação recomendada é a utilização de ferramentas de criptografia, aplicativos limitadores de navegação com bloqueio de determinadas páginas, firewall, antivírus e, como regra, a utilização de senhas no acesso a arquivos sigilosos.

Devemos constantemente treinar e manter os colaboradores sempre informados da importância de manter seus dados e os do consultório, seguros.

Para garantir um maior padrão de segurança dos dados dos pacientes e da clínica, devemos adotar pequenas medidas:

– Dê preferência a sistemas na nuvem. Geralmente são usados servidores com altíssimo nível de criptografia na comunicação para troca de dados e rotinas automáticas de backup.

– Configure e limite o acesso a informação dos prontuários aos profissionais de saúde ligados ao atendimento.

– Mesmo que o seu modem de internet já tenha o WIFI configurado com senha, você deve configurar uma senha independente para visitantes com acesso limitado a sua rede. Caso contrário pessoas podem ter acesso aos arquivos que estão compartilhados. Se seu modem não tiver essa função, basta plugar um outro roteador no modem e criar uma outra rede wifi exclusiva para os pacientes. Fazendo isso o visitante terá acesso apenas à internet.

– Sempre bloqueie o computador ao se afastar. Alguns sistemas fazem esse bloqueio automático depois de algum tempo sem digitação.

– Jamais, informe sua senha de acesso pessoal a alguém. A senha é de uso intransferível e o registro de “logins” deve ser monitorado.

– Ao receber e-mails desconhecidos, não execute ou salve aplicativos anexados.

– Mantenha seu programa de firewall e antivírus sempre atualizado.

Quer saber mais? Entre em contato:

Email: luciano.lemos@medkey.com.br

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